quinta-feira, 4 de julho de 2013

.

era difícil. tinha um amarrado na garganta denunciado pelo ar que saía tremendo, cheio de nervos, dos pulmões. as mãos se esforçavam pela lentidão enquanto a expiração insistia em pular num acelerado sem ritmo. foi bem aqui, logo depois, um pouco antes que agora, que, por preguiça ou medo de descobrir o que fazer, o meu travesseiro ficou com cheiro de guarda-roupa.