segunda-feira, 21 de junho de 2010

("inútil")


da inutilidade de insistir no erro; da submissão: manhã final sem feliz.


- a tua necessidade do meu inútil me constrange, marcos. para com essa merda de comensalismo, de viver do meu resto. te ergue, homem... te ergue! meu lixo não pode ser capaz de te dar plenitude. me esquece, marcos. morre, marcos: que saco! tá, vive pra lembrar de mim, então, mas me poupa; vá cantar odes à tua estátua da minha sucata longe da minha cama. que tipo de vida, criatura... nadando em chorume jurando que borbulha porque é champagne. acorda, meu bem. acorda, toma teu café e some sem ler o jornal. por favor e obrigada.

- amém.

Um comentário:

Gregzcilia disse...

Ae ana locuragi no mundo virtual dos blogs! tri massa

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ESPIONAGEM