quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

(bunda...ele me disse bunda. oquêi, bunda.)

meu pai conheceu minha mãe pela bunda - ou mais ou menos isso. não tenho por que esmiuçar o como, mas foi sem perversão, só acaso.

na pior das hipóteses, é um objetivo: "se tudo der errado, eu ainda tenho a bunda a encontrar". todo mundo é movido por alguma coisa: ficar rico, jesus voltar, uma bunda.

concluo, então, que procuro pela minha bunda. não a minha própria bunda, mas a minha bunda - que não é a minha bunda, sabe?

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